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Santos - São Paulo - Brasil, 19 de maio de 2024.
17/02/2022
Informática
5 ferramentas para iniciar a carreira de cientista de dados
Com o desenvolvimento tecnológico, cada vez mais empresas passaram a olhar para os dados das pessoas. Gostos, preferências, gastos, salários, perfis... Estes e outros elementos são vistos como uma mina de ouro por organizações, pois podem definir estratégias comerciais. Isso é tão importante atualmente, que a segurança das informações é exigida pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) — por sinal, a legislação cria a necessidade de se ter um profissional exclusivo para cuidar deste assunto.
Isso acontece graças a uma abrangente: ciência de dados. Com seu conjunto de informações estruturadas, ela indica caminhos, mostra tendências e aumenta a chance de as empresas fecharem novos negócios.
Diante desta possibilidade, a profissão de analista (ou cientista) vai se transformando em algo muito requisitado. Deste modo, também aumenta o número de pessoas em busca de um espaço nesta área, que, segundo o site Vagas.com, costuma pagar salários iniciais de mais de R$ 3 mil.
A boa notícia é que, para começar a atuar neste segmento, basta uma ferramenta simples e muito conhecida. Então, vamos lhe mostrar que recurso é este e como o utilizar, para ter uma chance de entrar no setor. Mas, primeiro, você vai entender melhor o que é esta área.
 
O que é ciência de dados?
Em resumo, trata-se de uma ciência que estuda e analisa informações financeiras, sociais e estruturadas ou não, entre outras. Isso é feito com o objetivo de apontar rumos para que gestores tomem decisões mais acertadas, de acordo com seu banco de dados trabalhados.
Quem faz esta avaliação atua em várias ações diferentes. O profissional realiza, entre outras coisas, limpeza e manipulação para análises avançadas.
 
Um exemplo
Para ficar mais claro, vamos pensar em uma situação: o João tem uma loja digital, que comercializa várias marcas diferentes de calçados. Clientes ou interessados em seus produtos entraram em seu site e clicaram em materiais distintos. Aqueles que compraram algo deixaram, ainda, dados como CPF, idade e estado civil.
Depois de um certo período, ele começa a cruzar as informações de todos que acessaram seu site, para saber o que foi mais vendido, quem comprou mais, qual marca foi mais negociada, qual teve desistência...
Ao estudar estes e outros dados, você vai conhecer melhor seus clientes, os itens de sucesso de sua loja, o perfil de quem desistiu das aquisições e demais detalhes. Deste modo, será possível ver qual público trabalhar para aumentar as vendas, quais produtos devem ser o foco do marketing e que tipo de itens devem ocupar maior espaço no negócio. Ou seja, o João Manuel terá informações valiosas, que lhe permitirão ter maior acerto nas decisões com menor chance de desperdício de tempo e dinheiro em estratégias.
 
O primeiro passo

Antes de pensar na ciência de dados, é necessário ter os conhecimentos básicos da informática. Por isso, se você ainda não adquiriu os conhecimentos exigidos para se trabalhar no computador, aprenda sobre a Internet, o Windows e o Microsoft Office e Internet
Estas ferramentas vão possibilitar que você, rapidamente, entre na ciência de dados ou migre para esta área. Afinal, funções simples, como copiar, recortar e colar, bem como outras ações do Pacote Office e conhecimento dos recursos da rede mundial de computadores, vão ser sua porta de entrada para novas oportunidades.
A partir daí, será possível avançar ao Excel e seguir em busca de seu espaço no mercado de trabalho com dados.
 
A principal ferramenta
A ferramenta para atuar na ciência de dados é o conhecido Microsoft Excel, programa mais usado no mundo para se trabalhar com números, estatísticas... e dados.
Com ele, pode-se organizar e planilhar dados, como os já citados no exemplo do lojista João Manuel, além de muitos outros. A partir daí, já se consegue informações que trarão informações relevantes para a empresa.
Entretanto, fica aqui um detalhe: quanto mais e melhor se utilizar a ferramenta, maiores as chances no mercado de trabalho. Quem quer usar o Excel, vai precisar se aprofundar.
Por isso, o ideal é que o interessado mergulhe de cabeça, desenvolvendo a capacidade de fazer fórmulas e funções avançadas, como Concatenar, ProcV e ProcH. É interessante, também, lidar com a segmentação de dados, formatação condicional e a parte financeira. Aquele que chega aqui pode partir, ainda, para a parte de programação do aplicativo.
Depois de adquirir os conhecimentos completos de Excel , é possível dar mais um passo na área de dados.
 
Modelando dados
Antes de se falar em modelar, é essencial que você entenda que dado e informação são coisas distintas.
O dado, nada mais é, do que uma partícula de algum registro. Ele pode ser constituído por números ou textos. O que o distingue de informação é que o dado é um elemento não processado. Veja um exemplo na imagem abaixo: 




informação é o resultado que se obtém após captação, tratamento e análise dos dados. Ou seja, é o resultado que se consegue depois de trabalhar e organizar os registros que, antes, não haviam sido processados. Quando está pronta, a informação pode ser passada, por exemplo, por meio de gráficos, que vão trazer constatações sobre a empresa de um modo geral e apontam caminhos. Eis um exemplo:



Apesar disso, demonstrar as informações captadas e trabalhadas não é o fim. Também é preciso planejar o armazenamento e consumo dos dados.
Por isso, quem quer ter uma oportunidade tem, aqui, outra alternativa. O profissional que modela as informações, tornando-se um designer dos dados, projeta e estrutura banco de dados. E mais: cria estruturas que permitam guardar e até resgatar dados e informações sempre que necessários.
Um detalhe: para ser um designer de dados relacionais , não é preciso saber programar, o que torna a busca por uma vaga mais abrangente.
 
A hora dos gráficos
Se você já possui essas habilidades no software da Microsoft, o próximo passo para se destacar em busca de um emprego na área é o Dashboard, um tipo de painel, ou tela, na qual se pode ver gráficos ou outras informações, permitindo uma rápida assimilação do conteúdo apresentado.
Este recurso lhe permitirá manipular valores e textos e fazer mais cálculos estatísticos, melhorando os resultados que serão avaliados pelas empresas e agilizando sua compreensão.
O profissional que opera o sistema pode, ainda, elaborar painéis gráficos para demonstração de tabelas de indicadores. Outras ações possíveis são média móvel, análise descritiva e histograma.
 
Automação
Outra alternativa para quem procura por um posto de trabalho na ciência de dados é o Visual Basic for Applications (VBA) com Excel. Trata-se de uma linguagem de programação, que permite a criação de miniaplicativos e automatização de processos que estão dentro de planilhas e/ou tabelas.
Este sistema faz com que se consiga personalizar a análise de dados, criando comandos que facilitam a resolução de problemas no software da Microsoft. Isso é feito graças a vários recursos. Alguns deles são estruturas de linguagem variável, constante e que passa por vetores, função de saída e entrada de dados (MsgBox e InputBox).
Sendo uma opção avançada para se trabalhar com dados, VBA com Excel pode vir a ser um diferencial para o mercado de trabalho.
 
Capacite-se rapidamente
Aqui vai outra boa notícia: aprender qualquer um dos conhecimentos citados acima pode ser uma tarefa dinâmica e rápida. Cada um deles pode ser assimilado e desenvolvido em menos de dez dias. Clique aqui  e veja como aprender e se credenciar a ser um cientista de dados.
 



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