A profissão de programador está em alta. E não é de se admirar, já que, para onde olhamos, hoje em dia, temos tecnologia em um mundo cada vez mais conectado e digital.
 
O crescimento é sustentável e vai durar anos. Segundo matéria do jornal Correio Braziliense, de 2021 a 2024, ?420 mil vagas vão surgir para quem é do segmento de Tecnologia da Informação, dentro da qual está o programador.
 
No entanto, na mesma publicação, surge um detalhe fundamental: apesar da quantidade de postos de trabalho a serem criados, falta mão de obra.
 
Tem gente que já percebeu este cenário e migrou até mesmo de áreas mais tradicionais para este universo. Existem, por exemplo, engenheiros e advogados recorrendo à programação por causa do desemprego.
 
Mais um detalhe: engana-se quem pensa que o setor, por ter tamanha necessidade por profissionais, paga pouco. Na verdade, em média, como mostra o site UOL, os salários podem variar entre R$ 5 mil e R$ 16 mil. Às vezes, passa-se (e muito) disso.
 
Então, se você busca novas oportunidades ou pensa em entrar no mercado de trabalho, deve abrir seus olhos para a programação. Torne-se um full stack.
 
O que é isso? Calma! Vamos lhe explicar.
 
O significado
 
Full stack é o nome dado a programadores ou desenvolvedores que trabalham para a criação de softwares. Entre outras coisas, esta figura vai atuar com back-end.
 
Esta habilidade é usada na construção da estrutura interna de um software. Para ser um profissional deste tipo, é necessário conhecer aspectos como Java, PHP e JavaScript.
 
No entanto, o programador full stack não atua, somente, por trás das aplicações. Ele pode, também, ter seu trabalho na parte externa, já que seu trabalho permite a interação do internauta com o sistema. Esta é a função chamada front-end. Algumas das tecnologias mais comuns aqui são React e Angular.
 
Vale destacar, ainda, que um programador tem condição, ainda, de lidar com banco de dados, criação de aplicativos mobile e muito mais.

O que é fundamental
 
Ter conhecimento técnico, claro. Sem o conhecimento necessário, não há como portas serem abertas. Afinal, trata-se de uma área estritamente técnica. Portanto, precisa-se estudar e aprofundar-se para haver possibilidade de competir neste mercado, que não para de crescer.
O conhecimento adquirido e requerido não é fundamental apenas para a entrada na área, mas para sua manutenção. Afinal, além de criação, o profissional vai ter de resolver problemas comuns, como bugs e identificação de falhas de código, que podem afetar a performance e limitar os sistemas.
 
Por fim, não se pode ignorar um fato: as mudanças são constantes, bem como as atualizações. Por isso, dedicar tempo ao estudo é primordial, a fim de se estar sempre atualizado e pronto para qualquer situação e/ou oportunidade.
 
Por onde começar
 
Você pode começar como desenvolver front-end. Um bom curso lhe proporciona o conhecimento necessário para entrar na área, partindo da programação de interfaces.
 
Habilidades em linguagens como HTML5, CSS3 e Javascript vão permitir que o interessado neste segmento se posicione de tal forma, que já possa disputar vagas de trabalho.
 
Portanto, inicie por aqui, até porque não é necessário ter conhecimento prévio de programação para se trabalhar como front-end. Basta possuir a capacidade mínima em informática para dar este salto.
 
Mais um detalhe: clicando aqui, você confere um curso completo, com apenas seis dias de duração. Ao término, você já será um desenvolvedor capaz de lutar por seu espaço no mercado de trabalho.